
Essa árvore que vocês estão vendo aqui no blog foi feita pelo Mario de Aratanha, tetraneto do Barão e um dos 6 Albanos da mostra. E o que tem a ver um Aratanha com Albano? Tudo, como vocês podem conferir. O Barão é onde tudo começou. Muito católico, ganhou o título de nobreza em 1884, cujo nome foi tirado da Serra de Aratanha (que significa bico-de-pássaro, TÁ VENDO, CIRO?) Era comum dar nome de acidente geográfico a um título. O Barão, além de deixar fotógrafos de herança, deixou outra preciosidade: um filho adotivo ou sobrinho- não sei bem- que inventou a cajuína (li isso num desses sites de pesquisadores...)
O Barão foi comerciante; teve dois filhos, José e João. João teve 6 e José achou que tinha que ter mais que o irmão e teve 14. Dos seis filhos de João (acho que vou fazer um filme, 6 filhos de João, 6 vezes Albano, tá ficando cabalístico) um deles, o Joaquim, é pai de Mauricio e José, nossos queridos fotógrafos, que então são bisnetos do barão. Dos 14 do José, um deles era o Pedro, que resolveu aplicar o Aratanha no nome dos filhos. Pedro também teve outro Pedro, Pedro Samuel Albano de Aratanha. Que deu origem a Mario, Ricardo e Fernando (Albano de Aratanha), tetranetos do barão. A coisa complica um pouco se olharmos a árvore e vermos que o filho do filho de José casou-se com a filha do filho de João. Peraí, quer dizer que os Albano de Aratanha são Albano Albano de Aratanha? Duas vezes Albano? Então essa exposição tinha que se chamar 9 x Albano!
Quem quiser saber mais, há um site da familia, mantido pela Lilia e Nora. O endereço é: myheritage.com.br
Ou então conversa com a Gloria, casada com o Joaquim, filho do Joaquim filho de João. É demais para mim. Chega...